Este relatório feito pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), com apoio do Global Media Defense Fund da UNESCO, oferece um panorama da violência contra mulheres jornalistas e ataques de gênero a comunicadoras(es) no Brasil em 2021. Os dados incluem registros de ataques públicos contra mulheres, cis e transgênero, meios de comunicação voltados para pautas feministas e agressões com características sexistas, homofóbicas, transfóbicas ou misóginas, classificadas como “ataques de gênero” e que podem vitimar homens e mulheres (cis ou trans) e pessoas não-binárias. Independentemente da vítima, o principal atributo de um ataque de gênero é o fato de que o autor da agressão se apoia na sexualidade ou na identidade de gênero para atacar seu alvo.