- 29.06
- 2004
- 17:14
- MarceloSoares
Indiciados pela CPI da Pirataria estão no Banco de Dados sobre Crime Organizado
O chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong, apontado como o maior contrabandista do Brasil, foi fichado no banco de dados sobre o crime organizado na Abraji. Disponível apenas para sócios da Abraji na seção Biblioteca, a quarta versão do banco de dados contém 520 nomes, 69 a mais em relação à versão anterior. A atualização é feita pela monitora Carol Hungria.
Segundo as informações da Polícia Federal, principal fonte do levantamento, Chong mantinha relações com o grupo do juiz João Carlos da Rocha Mattos, preso pela PF sob a acusação de vender sentenças judiciais. Na pesquisa da Abraji, foram incluídas 11 pessoas que estariam ligadas a Rocha Mattos. Também segundo a PF, Chong teria ligações com outros dois delegados e um agente da polícia, também incluídos: Wilson Alfredo Perpétuo, José Bocamino e Luiz Cláudio Santana. O trio foi preso depois de comprovadas as denúncias sobre sua participação numa quadrilha especializada na adulteração de combustíveis e roubo de cargas.
Pela primeira vez, entraram no banco de dados dois membros de uma quadrilha especializada em fraude de vestibular. A dupla foi presa através da operação Pensacola, que aconteceu no último dia 20 de junho.
A base inclui dados sobre indivíduos presos ou acusados de envolvimento com o crime organizado. Como a fonte das inclusões na base de dados é a Polícia Federal ou o noticiário dos jornais, é importante lembrar que decisões judiciais posteriores podem alterar o status dos incluídos. A maioria ainda não recebeu condenação definitiva. Verifique antes de usar.
Vale lembrar que os registros do BD da Abraji não têm representatividade estatística (ao menos por enquanto) para se fazer inferências sobre o crime organizado e o tráfico no país.
Nosso objetivo é que os jornalistas que passem a usar o BD ajudem a Abraji a melhorá-lo, complementando as informações e incluindo novos registros. Caso você tenha utilizado o banco de dados para fazer alguma reportagem, envie-a para nós e o caso será divulgado em nosso website.
Dúvidas e sugestões podem ser encaminhadas para Carol Hungria ([email protected]), para o diretor de CAR da Abraji, José Roberto de Toledo ([email protected]), ou para o gerente executivo da associação, Marcelo Soares ([email protected]).
Segundo as informações da Polícia Federal, principal fonte do levantamento, Chong mantinha relações com o grupo do juiz João Carlos da Rocha Mattos, preso pela PF sob a acusação de vender sentenças judiciais. Na pesquisa da Abraji, foram incluídas 11 pessoas que estariam ligadas a Rocha Mattos. Também segundo a PF, Chong teria ligações com outros dois delegados e um agente da polícia, também incluídos: Wilson Alfredo Perpétuo, José Bocamino e Luiz Cláudio Santana. O trio foi preso depois de comprovadas as denúncias sobre sua participação numa quadrilha especializada na adulteração de combustíveis e roubo de cargas.
Pela primeira vez, entraram no banco de dados dois membros de uma quadrilha especializada em fraude de vestibular. A dupla foi presa através da operação Pensacola, que aconteceu no último dia 20 de junho.
A base inclui dados sobre indivíduos presos ou acusados de envolvimento com o crime organizado. Como a fonte das inclusões na base de dados é a Polícia Federal ou o noticiário dos jornais, é importante lembrar que decisões judiciais posteriores podem alterar o status dos incluídos. A maioria ainda não recebeu condenação definitiva. Verifique antes de usar.
Vale lembrar que os registros do BD da Abraji não têm representatividade estatística (ao menos por enquanto) para se fazer inferências sobre o crime organizado e o tráfico no país.
Nosso objetivo é que os jornalistas que passem a usar o BD ajudem a Abraji a melhorá-lo, complementando as informações e incluindo novos registros. Caso você tenha utilizado o banco de dados para fazer alguma reportagem, envie-a para nós e o caso será divulgado em nosso website.
Dúvidas e sugestões podem ser encaminhadas para Carol Hungria ([email protected]), para o diretor de CAR da Abraji, José Roberto de Toledo ([email protected]), ou para o gerente executivo da associação, Marcelo Soares ([email protected]).