- 06.12
- 2005
- 15:16
- MarceloSoares
Escola da Maré encerra ano letivo nesta quarta
A Escola Popular de Comunicação Crítica da Maré encerra seu ano letivo nesta quarta-feira, dia 7. A solenidade de encerramento ocorre no auditório Anísio Teixeira da Faculdade de Educação da UFRJ, no campus da Praia Vermelha, Rio de Janeiro. O presidente da Abraji, Marcelo Beraba, vai proferir a conferência "A Nova Experiência Jornalística". Também estarão presentes o reitor da UFRJ, Anísio Teixeira, e Jaílson de Souza, coordenador do Observatório das Favelas e professor da UFF.
A escola foi inaugurada em 8 de agosto, com a idéia de incentivar iniciativas de comunicação comunitária, estimular o debate sobre a comunicação e formar uma rede de contatos para jornalistas terem informações sobre as favelas com fontes de fora da Polícia.
A escola é financiada pelo MEC, e seu orçamento deste ano é de R$ 170 mil. A Abraji participa do conselho gestor da escola, juntamente com o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro e outras entidades (incluindo a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Universidade Federal Fluminense e o canal Futura). A associação participa principalmente com jornalistas voluntários para falar sobre técnicas jornalísticas.
Os cursos de comunicador popular (45 alunos) e fotógrafo popular (25 alunos) começaram no dia 29 de agosto e devem durar um ano.
Os alunos foram selecionados em sete núcleos comunitários do Rio (Jacarezinho, Maré, Caju, Alemão, Vigário Geral, Parada de Lucas, Mangueira e Vila Residencial da UFRJ). Eles têm aulas de vídeo, fotografia, jornalismo impresso, rádio, internet, leitura crítica e inglês. Produzem documentários, revistas, cartilhas e jornais. Ao final do curso, o objetivo é que eles criem novos meios de comunicação independentes ou reforcem iniciativas existentes nas suas comunidades.
Caso você queira ser voluntário do projeto, escreva para Marcelo Soares, em [email protected]
A escola foi inaugurada em 8 de agosto, com a idéia de incentivar iniciativas de comunicação comunitária, estimular o debate sobre a comunicação e formar uma rede de contatos para jornalistas terem informações sobre as favelas com fontes de fora da Polícia.
A escola é financiada pelo MEC, e seu orçamento deste ano é de R$ 170 mil. A Abraji participa do conselho gestor da escola, juntamente com o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro e outras entidades (incluindo a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Universidade Federal Fluminense e o canal Futura). A associação participa principalmente com jornalistas voluntários para falar sobre técnicas jornalísticas.
Os cursos de comunicador popular (45 alunos) e fotógrafo popular (25 alunos) começaram no dia 29 de agosto e devem durar um ano.
Os alunos foram selecionados em sete núcleos comunitários do Rio (Jacarezinho, Maré, Caju, Alemão, Vigário Geral, Parada de Lucas, Mangueira e Vila Residencial da UFRJ). Eles têm aulas de vídeo, fotografia, jornalismo impresso, rádio, internet, leitura crítica e inglês. Produzem documentários, revistas, cartilhas e jornais. Ao final do curso, o objetivo é que eles criem novos meios de comunicação independentes ou reforcem iniciativas existentes nas suas comunidades.
Caso você queira ser voluntário do projeto, escreva para Marcelo Soares, em [email protected]