- 27.07
- 2006
- 19:49
- Belisa Figueiró
Editor de jornal sofre tentativa de assassinato em Marília
O jornalista José Ursílio, editor-chefe do Diário de Marília, sofreu tentativa de assassinato no dia 18 de julho. O atingido, porém, foi o motorista Almir Adauto, que esteve no prédio onde funcionam o jornal e duas emissoras de rádio. Ele foi confundido com o jornalista.
O pistoleiro Evandro Quini atirou duas vezes contra o motorista, mas errou. Quini acabou fugindo após uma luta corporal. Identificado pelas gravações do sistema de segurança, o pistoleiro foi preso em flagrante e confessou à polícia que havia sido contratado para matar Ursílio. Não disse, porém, quem o contratou.
O delegado Emir Giroto, do 3° Distrito Policial de Marília, responsável pelo caso, afirma que a polícia está investigando. Quini só poderá ficar preso durante cem dias. Depois disso será julgado e o juiz decidirá se ele permanecerá preso ou não. Por enquanto, não está previsto nenhum depoimento e a polícia não fala em relação entre os crimes.
Embora Quini não tenha dito à polícia quem o contratou, Ursílio suspeita que o atentado seja continuação da tentativa de incêndio no prédio do jornal, em setembro de 2005. O jornalista costuma publicar denúncias contra José Abelardo Guimarães Camarinha, ex-prefeito da cidade. Ursílio diz ter sido perseguido e ameaçado por pessoas ligadas a Camarinha. Mais recentemente, foi acusado pelo assassinato do filho do ex-prefeito. Camarinha nunca chegou a ser ouvido pela polícia.
Ações recomendadas:
Entrar em contato com o Ministério Público, solicitando agilidade na investigação:
Rua Riachuelo, 115 – Centro – São Paulo
Fone: (11) 3119 9000
E-mail: [email protected]
Site: www.mp.sp.gov.br
O pistoleiro Evandro Quini atirou duas vezes contra o motorista, mas errou. Quini acabou fugindo após uma luta corporal. Identificado pelas gravações do sistema de segurança, o pistoleiro foi preso em flagrante e confessou à polícia que havia sido contratado para matar Ursílio. Não disse, porém, quem o contratou.
O delegado Emir Giroto, do 3° Distrito Policial de Marília, responsável pelo caso, afirma que a polícia está investigando. Quini só poderá ficar preso durante cem dias. Depois disso será julgado e o juiz decidirá se ele permanecerá preso ou não. Por enquanto, não está previsto nenhum depoimento e a polícia não fala em relação entre os crimes.
Embora Quini não tenha dito à polícia quem o contratou, Ursílio suspeita que o atentado seja continuação da tentativa de incêndio no prédio do jornal, em setembro de 2005. O jornalista costuma publicar denúncias contra José Abelardo Guimarães Camarinha, ex-prefeito da cidade. Ursílio diz ter sido perseguido e ameaçado por pessoas ligadas a Camarinha. Mais recentemente, foi acusado pelo assassinato do filho do ex-prefeito. Camarinha nunca chegou a ser ouvido pela polícia.
Ações recomendadas:
Entrar em contato com o Ministério Público, solicitando agilidade na investigação:
Rua Riachuelo, 115 – Centro – São Paulo
Fone: (11) 3119 9000
E-mail: [email protected]
Site: www.mp.sp.gov.br