- 19.05
- 2004
- 14:39
- MarceloSoares
Cocaína é a principal causa de prisão por crime organizado na nova versão do Banco de Dados
O tráfico de cocaína é o responsável pela maior parte dos incluídos na terceira versão do Banco de Dados sobre o Crime Organizado. Disponível apenas para sócios da Abraji na seção Biblioteca, a versão atualizada da base tem 451 nomes, 223 a mais em relação à versão anterior. A atualização é feita pela monitora Carol Hungria.
A base inclui dados sobre indivíduos presos ou acusados de envolvimento com o crime organizado. Como a fonte das inclusões na base de dados é a Polícia Federal ou o noticiário dos jornais, é importante lembrar que decisões judiciais posteriores podem alterar o status dos incluídos. A maioria ainda não recebeu condenação definitiva. Verifique antes de usar.
A substância traficada mais comum entre os registros do Banco de Dados é cocaína (158 entradas), seguida de maconha (100 entradas). Para 72 dos incluídos, o motivo do indiciamento foi algum tipo de desvio de dinheiro público. Há ainda 15 casos de venda de Ecstasy e 11 de tráfico de órgãos. O banco de dados inclui também informações sobre o tráfico de diamantes, que envolve desde os índios cinta-larga de Rondônia até um empresário paulistano, Marcos Gilkas, condenado por tráfico de drogas nos EUA.
Vale lembrar que os registros do BD da Abraji não têm representatividade estatística (ao menos por enquanto) para se fazer inferências sobre o crime organizado e o tráfico no país.
Dos incluídos na base, a maior parte é de brasileiros (396). Logo atrás, vêm Paraguai (10), Peru (5), Israel, Espanha e Bolívia (4) e Líbano, Inglaterra e Estados Unidos (3). A maior parte das prisões ocorreu no Estado de São Paulo (72) e Rio de Janeiro e Paraná estão empatados em segundo lugar (57). Logo depois vêm MS (40), MT e AM (37), CE (26), DF (14) e PE (12).
Uma novidade na atual versão do banco de dados é que ele está disponível em duas versões: Access e Excel, ambos da Microsoft. Você precisa ter um dos dois programas em seu computador para abrir a versão correspondente. O Excel trabalha com planilhas de cálculo, e é relativamente mais fácil de usar que o Access.
Nosso objetivo é que os jornalistas que passem a usar o BD ajudem a Abraji a melhorá-lo, complementando as informações e incluindo novos registros. Caso você tenha utilizado o banco de dados para fazer alguma reportagem, envie-a para nós e o caso será divulgado em nosso website.
Dúvidas e sugestões podem ser encaminhadas para Carol Hungria ([email protected]), para o diretor de CAR da Abraji, José Roberto de Toledo ([email protected]), ou para o gerente executivo da associação, Marcelo Soares ([email protected]).
A base inclui dados sobre indivíduos presos ou acusados de envolvimento com o crime organizado. Como a fonte das inclusões na base de dados é a Polícia Federal ou o noticiário dos jornais, é importante lembrar que decisões judiciais posteriores podem alterar o status dos incluídos. A maioria ainda não recebeu condenação definitiva. Verifique antes de usar.
A substância traficada mais comum entre os registros do Banco de Dados é cocaína (158 entradas), seguida de maconha (100 entradas). Para 72 dos incluídos, o motivo do indiciamento foi algum tipo de desvio de dinheiro público. Há ainda 15 casos de venda de Ecstasy e 11 de tráfico de órgãos. O banco de dados inclui também informações sobre o tráfico de diamantes, que envolve desde os índios cinta-larga de Rondônia até um empresário paulistano, Marcos Gilkas, condenado por tráfico de drogas nos EUA.
Vale lembrar que os registros do BD da Abraji não têm representatividade estatística (ao menos por enquanto) para se fazer inferências sobre o crime organizado e o tráfico no país.
Dos incluídos na base, a maior parte é de brasileiros (396). Logo atrás, vêm Paraguai (10), Peru (5), Israel, Espanha e Bolívia (4) e Líbano, Inglaterra e Estados Unidos (3). A maior parte das prisões ocorreu no Estado de São Paulo (72) e Rio de Janeiro e Paraná estão empatados em segundo lugar (57). Logo depois vêm MS (40), MT e AM (37), CE (26), DF (14) e PE (12).
Uma novidade na atual versão do banco de dados é que ele está disponível em duas versões: Access e Excel, ambos da Microsoft. Você precisa ter um dos dois programas em seu computador para abrir a versão correspondente. O Excel trabalha com planilhas de cálculo, e é relativamente mais fácil de usar que o Access.
Nosso objetivo é que os jornalistas que passem a usar o BD ajudem a Abraji a melhorá-lo, complementando as informações e incluindo novos registros. Caso você tenha utilizado o banco de dados para fazer alguma reportagem, envie-a para nós e o caso será divulgado em nosso website.
Dúvidas e sugestões podem ser encaminhadas para Carol Hungria ([email protected]), para o diretor de CAR da Abraji, José Roberto de Toledo ([email protected]), ou para o gerente executivo da associação, Marcelo Soares ([email protected]).