- 04.08
- 2004
- 13:41
- MarceloSoares
BD sobre crime organizado inclui acusada de crime eleitoral
A quinta versão do Banco de Dados sobre o Crime Organizado inclui, pela primeira vez, uma suposta integrante de um esquema de fraude eleitoral: ela é acusada de trocar cestas básicas por títulos de eleitores da Baixada Fluminense. Disponível apenas para sócios da Abraji na seção Biblioteca, a versão atual contém 605 nomes, 85 a mais em relação à versão anterior. A atualização é feita pela monitora Carolina Hungria.
Duas quadrilhas foram presas durante as últimas semanas em operações da Polícia Federal. A primeira envolveu três advogados flagrados em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, acusados de fraudar o INSS. Outros cinco foram presos em São Paulo e, segundo a PF, são integrantes de uma quadrilha de traficantes de ecstasy que atuava nas danceterias da Vila Madalena e Vila Olímpia.
A base inclui dados sobre indivíduos presos ou acusados de envolvimento com o crime organizado. Como a fonte das inclusões na base de dados é a Polícia Federal ou o noticiário dos jornais, é importante lembrar que decisões judiciais posteriores podem alterar o status dos incluídos. A maioria ainda não recebeu condenação definitiva. Verifique antes de usar.
Vale lembrar que os registros do BD da Abraji não têm representatividade estatística (ao menos por enquanto) para se fazer inferências sobre o crime organizado e o tráfico no país.
Nosso objetivo é que os jornalistas que passem a usar o BD ajudem a Abraji a melhorá-lo, complementando as informações e incluindo novos registros. Caso você tenha utilizado o banco de dados para fazer alguma reportagem, envie-a para nós e o caso será divulgado em nosso website.
Dúvidas e sugestões podem ser encaminhadas para Carol Hungria ([email protected]), para o diretor de CAR da Abraji, José Roberto de Toledo ([email protected]), ou para o gerente executivo da associação, Marcelo Soares ([email protected]).
Duas quadrilhas foram presas durante as últimas semanas em operações da Polícia Federal. A primeira envolveu três advogados flagrados em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, acusados de fraudar o INSS. Outros cinco foram presos em São Paulo e, segundo a PF, são integrantes de uma quadrilha de traficantes de ecstasy que atuava nas danceterias da Vila Madalena e Vila Olímpia.
A base inclui dados sobre indivíduos presos ou acusados de envolvimento com o crime organizado. Como a fonte das inclusões na base de dados é a Polícia Federal ou o noticiário dos jornais, é importante lembrar que decisões judiciais posteriores podem alterar o status dos incluídos. A maioria ainda não recebeu condenação definitiva. Verifique antes de usar.
Vale lembrar que os registros do BD da Abraji não têm representatividade estatística (ao menos por enquanto) para se fazer inferências sobre o crime organizado e o tráfico no país.
Nosso objetivo é que os jornalistas que passem a usar o BD ajudem a Abraji a melhorá-lo, complementando as informações e incluindo novos registros. Caso você tenha utilizado o banco de dados para fazer alguma reportagem, envie-a para nós e o caso será divulgado em nosso website.
Dúvidas e sugestões podem ser encaminhadas para Carol Hungria ([email protected]), para o diretor de CAR da Abraji, José Roberto de Toledo ([email protected]), ou para o gerente executivo da associação, Marcelo Soares ([email protected]).